quarta-feira, 28 de julho de 2010

A EDUCAÇÃO E A PREGUIÇA

Hoje em dia tantos empresários estão cansados de procurar pessoas com experiência e com capacidade de exercer uma função na organização, muitos reclamam por pensarem que são melhores que seus funcionários e que na função que o seu empregado exerce ele faz melhor e mais rápido. Acredito que hajam exceções em relação a profissionais assim, principalmente nas empresas em que desenvolvem um plano para orientar todas as pessoas que queiram colaborar com aquela empresa. Meu professor de Filosofia e Ética da faculdade sempre mencionou em suas aulas que logo logo as empresas terão que criar um ambiente interno com aulas focadas na educação dos funcionários. Eu acredito nele, pois muitos jovens que entrarão no mercado de trabalho daqui 10 ou 15 anos terão dificuldades para obter um bom relacionamento com outras pessoas devido a forma de educação repassada pelos pais e até mesmo pela tecnologia que faz com que as pessoas não saiam mais de casa para se encontrar e conversar. Assim será na empresa, a pessoa terá dificuldades para conversar pessoalmente com um colega de trabalho.
Penso que o principal vilão ainda e que não deixa a pessoa fazer seu trabalho na empresa é a preguiça. E parece que a preguiça contagia e se deixar, a empresa inteira está com preguiça e acaba que o cliente precisa fazer o serviço, porém o cliente é que está contratando e pagando o serviço, então é ele que tem a preguiça. E quer ver se o responsável pela empresa que presta o serviço demonstra preguiça ou não mostra vontade e iniciativa. É assim que começa o processo de "vamos relaxar um pouquinho e depois começamos novamente".
Então a preguiça deve ficar com o cliente. Eu que estou prestando o serviço não posso ter preguiça. E é assim para qualquer prestadora de serviços, se não fizer, eu vou estar preparado e sem preguiça para fazer o serviço.

Um abraço a todos,

Jean Carlos Klaumann, Administrador de Empresas

quinta-feira, 15 de julho de 2010

PROFISSIONAL OPINANDO

Condomínio, mesmo em seus diversos modelos de estrutura, podendo ser horizontal ou vertical, residencial, comercial ou ambos, sempre vai ser sinônimo de uma estrutra grande e com várias pessoas tendo suas vidas formadas naquele local.
Temos que pensar, que um condomínio com 50 apartamentos, substituiu o devastamento de floresta de 50 casas em que essas 50 famílias teriam que morar. Ou seja, o condomínio além de apresentar várias qualidades para se morar, ainda ajuda com o meio ambiente, já que estamos cientes de que a nossa fauna e flora precisam de recursos para se recuperarem do devastamento que já ocorreu.
Com condomínios de casas ainda é um pouco preocupante, pois necessita de uma área maior para poder construir as casas. Não sou muito a favor, mas também não condeno as pessoas de possuírem um pouco mais de conforto, pois as pessoas que trabalharam para possuir esse conforto merecem. Esse modelo de estrutura traz alguns benefícios a mais e outros a menos dos condomínios verticais como é o caso dos gastos e de relacionamento.
Acredito que o principal inimigo de um condomínio é o relacionamento entre as pessoas, pois é a partir de um simples comportamento que a estrutura de um condomínio pode ser alterada. O relacionamento sempre vai interferir em ocasiões de decisões.
Em um condomínio, para quem mora, precisa entender que cada pessoa que está dentro de sua unidade tem os seus direitos sobre a sua fração ideal do condomínio. Não há o que ficar arranjando desentendimentos ou discussões sobre aquilo que a pessoa pode fazer em sua unidade. É por isso que as regras do condomínio devem ficar bem claras para cada pessoa que vive em uma estrutura condominial.
Cada pessoa possui um limite diferente para determinadas situações. Na hora em que chega ao limite, a pessoa vai em busca de seus direitos, e a partir da hora que extrapola o limite é que há os desentendimentos.
Nessas situações o ideal é ficar com o lado racional e não emotivo, pois é o sossego, a segurança ou a saúde de alguém que está sendo prejudicada.

Autor: Jean Carlos Klaumann - Administrador de Empresas.

terça-feira, 6 de julho de 2010

CURIOSIDADES SOBRE A PALAVRA CONDOMÍNIO

A palavra condomínio vem do latim, condominium, e é um termo composto de cum (com) e dominium (autoridade). A palavra é um termo do direito internacional que designa uma autoridade ou soberania exercida em comum por dois ou mais Estados sobre um outro país, ou seja, um poder ou uma propriedade exercida por mais de um dono. A palavra latina, dominium, está relacionada com dominus, que significa senhor, mestre, soberano, autoridade. O termo evoluiu e, sem perder o primitivo significado, hoje ele tem mais um sentido: despesas comuns pagas por todos os moradores de um edifício ou de um conjunto de edifícios. Veja a palavra em outras línguas:

Inglês: Condominium, joint ownership, joint control.

Espanhol: Condomínio.

Francês: Condominium.

Italiano: Condomínio.

Alemão: Gemeinschaftseigentum.

Segundo a Wikkipedia, a enciclopédia aberta da internet, o condomínio, em sentido técnico, e segundo a lei brasileira, expressa a idéia do direito exercido por mais de uma pessoa sobre o mesmo objeto. No direito português, expressa uma idéia um pouco diferente, qualificando uma situação em que determinadas parcelas de um objeto são regidas por direitos de propriedade autônomos, o que implica que os diversos titulares desses direitos tenham de conviver e contribuir nas despesas necessárias para a manutenção de parcelas que são, sem outra alternativa, usadas em comum. O termo é utilizado com mais frequência para definir o direito exercido por pessoas (condôminos) sobre suas unidades privativas e sobre as dependências de uso comum de edificação tanto horizontais como verticais.
Toda informação é bem vinda, e a história possui muitos exemplos e informações valiosas sobre aquilo que gostamos ou nos chamam mais atenção.