quinta-feira, 15 de julho de 2010

PROFISSIONAL OPINANDO

Condomínio, mesmo em seus diversos modelos de estrutura, podendo ser horizontal ou vertical, residencial, comercial ou ambos, sempre vai ser sinônimo de uma estrutra grande e com várias pessoas tendo suas vidas formadas naquele local.
Temos que pensar, que um condomínio com 50 apartamentos, substituiu o devastamento de floresta de 50 casas em que essas 50 famílias teriam que morar. Ou seja, o condomínio além de apresentar várias qualidades para se morar, ainda ajuda com o meio ambiente, já que estamos cientes de que a nossa fauna e flora precisam de recursos para se recuperarem do devastamento que já ocorreu.
Com condomínios de casas ainda é um pouco preocupante, pois necessita de uma área maior para poder construir as casas. Não sou muito a favor, mas também não condeno as pessoas de possuírem um pouco mais de conforto, pois as pessoas que trabalharam para possuir esse conforto merecem. Esse modelo de estrutura traz alguns benefícios a mais e outros a menos dos condomínios verticais como é o caso dos gastos e de relacionamento.
Acredito que o principal inimigo de um condomínio é o relacionamento entre as pessoas, pois é a partir de um simples comportamento que a estrutura de um condomínio pode ser alterada. O relacionamento sempre vai interferir em ocasiões de decisões.
Em um condomínio, para quem mora, precisa entender que cada pessoa que está dentro de sua unidade tem os seus direitos sobre a sua fração ideal do condomínio. Não há o que ficar arranjando desentendimentos ou discussões sobre aquilo que a pessoa pode fazer em sua unidade. É por isso que as regras do condomínio devem ficar bem claras para cada pessoa que vive em uma estrutura condominial.
Cada pessoa possui um limite diferente para determinadas situações. Na hora em que chega ao limite, a pessoa vai em busca de seus direitos, e a partir da hora que extrapola o limite é que há os desentendimentos.
Nessas situações o ideal é ficar com o lado racional e não emotivo, pois é o sossego, a segurança ou a saúde de alguém que está sendo prejudicada.

Autor: Jean Carlos Klaumann - Administrador de Empresas.

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